Interessantíssima esta dualidade ficcção/documentário no filme de Sérgio Borges. A impressão é que quando documental torcemos para ser uma ficção e vive versa. Filmado de um jeito simples mas com enquadramentos e montagem únicas, a bem da verdade é que nunca tinha visto um filme brasileiro tão naturalista. Três personagens e suas malucas vidas são retratadas de um jeito áspero nunca evidenciado no cinema. É a pura narração da vida real. O filme se passa em Belo Horizonte e ganhou o Festival de Cinema de Brasilia em 2010.
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